A Casa da Esquina

              Esse livro é bem interessante, pois ele fala de um garoto que se chama Ranço e que tem quase doze anos. Tudo começa com sua rotina ou seja o treino de basquete que, para ele é uma grande conquista, algo novo. A aula de pintura onde geralmente ele desenhava paisagens como os outros alunos, a escola que fora onde conheceu a garota que se apaixonou perdidamente e, que demorou muito tempo até descobrir seu nome e começar a falar com ela. Pois era um tanto tímido.
              Sua mãe, uma professora de história que não tinha muito tempo. O pai, um advogado que tinha um escritório em Novo Hamburgo e mais dois irmãos um mais velho e um mais novo.
              O menino era muito apegado ao pai que tinha câncer e, a cada dia que se passava seu tempo de vida diminuía. O avô que sempre o acompanhava nos treinos de basquete, e gostava muito do menino e a empregada da casa, Catarina uma segunda mãe para Ranço.
              O tempo passava e Ranço, fazia novas descobertas e começava a encarar as coisas com um olhar diferente. Sua relação com a menina da escola , Patrícia, evoluía pois os dois já estavam namorando, ele havia conseguido a vaga de titular no time de basquete e o seu pai depois de tanto sofrimento e convulsões que sofria, conseguiu ver apenas mais um jogo: o da final de um campeonato que o time de Ranço ganhou. Pois ele haverá morrido .
              Mais um ano chegava e o menino já havia se conformado com a morte do pai, mas não com o sumiço de Patrícia. Ele só descobriu seu paradeiro quando conversou com uma amiga dela que disse que ela teria se mudado, aquilo foi um choque para ele. Tudo desmoronava até Catarina tinha sido despedida por causa de situações financeiras, mas no fim Ranço percebeu que a vida é assim mesmo, cheia de altos e baixos.
              A casa da esquina é isso. Um livro que nos desperta muitas emoções e que precisamos ler com muito cuidado para entender. Li e recomendo!
            

A liberdade na adolescência

  

Esse video é um trabalho de português, que fala como os pais lidam com a liberdade dos filhos na adolescência. veja como ele é interessante.

O mundo de responsabilidades

             Quando começamos a crescer na adolescência começam a aparecer as responsabilidades. Tudo se confunde, tudo acaba ficando mais difícel, e as coisas se complicam. A escola, as amizades, os empregos, o amor, as mudanças e até mesmo o visual, nos deixam zonzos e as vezes queremos desaparecer!
               Nessa fase mudamos as amizades, e começamos a gostar de pessoas mais profundamente. Acabamos ficando mais independentes, mesmo que os pais muitas vezes não percebam isso. Os sentimentos nos deixam mais "frágeis" e qualquer coisa que nos falam parece que nosso mundo vai acabar.
               Mas o que nos deixa mais abalados são os vários afazeres, como os trabalhos da escola, o emprego, os serviços de casa e tudo que envolve este mundo de tantas decisões à serem tomadas.
               Nessa hora, quando tudo fica difícel, devemos manter a calma e fazer tudo o que temos que fazer.
               Outra coisa que também buscamos nesse período são roupas diferentes, outros visuais, pois não queremos passar por alguém sem sermos notados e isso é uma das maiores responsabilidades dos adolescentes.
               Nesta época, também sentimos medo. Um exemplo é uma conversa com os pais que, dependendo do assunto pode se tornar apavorante. Temos medo de não saber o que nos espera daquele instante para frente.
               Mas tudo isso faz parte. Todas essas responsabilidades e complicações são causadas pelas mudanças que ocorrem nesta fase. Mas não esqueça que a adolencência é só uma vez na vida então trate de vivê-la intensamente.
              
             

Katy Perry-Firework

Esse video da Katy Perry é bem interessante, pois mostra que devemos deixar nossa "luz" interior brilhar. 

A árvore e o Menino Indiano

As vezes devemos tomar a iniciativa e não esperar pelos outros para que os problemas sejam resolvidos. Veja o video acima e perceba como uma atitude faz toda diferença.

Se eu morrer antes de você

Se eu morrer antes de você,
 faça-me um favor:
Chore o quanto quiser,
 mas não brigue com Deus
 por Ele haver me levado.
Se não quiser chorar, não chore.
Se não conseguir chorar,
 não se preocupe.
Se tiver vontade de rir, ria.
Se alguns amigos contarem
 algum fato a meu respeito,
 ouça e acrescente sua versão.
Se me elogiarem demais, corrija o exagero.
Se me criticarem demais, defenda-me.
Se me quiserem fazer um santo,
 só porque morri,
 mostre que eu tinha um pouco de santo,
mas estava longe
 de ser o santo que me pintam.
Se me quiserem fazer um demônio,
 mostre que eu talvez tivesse um pouco
 de demônio, mas que a vida
inteira eu tentei ser bom e amigo.
Espero estar com Ele o suficiente para
 continuar sendo útil a você, lá onde estiver.
E se tiver vontade de escrever
 alguma coisa sobre mim,
 diga apenas uma frase:
- "Foi meu amigo,
 acreditou em mim
 e me quis mais perto de Deus!"
- Aí, então, derrame uma lágrima.
Eu não estarei presente para enxugá-la,
 mas não faz mal.
Outros amigos farão isso no meu lugar.
E, vendo-me bem substituído,
 irei cuidar de minha nova tarefa no céu.
Mas, de vez em quando,
 dê uma espiadinha na direção de Deus.
Você não me verá, mas eu ficaria muito feliz
 vendo você olhar para Ele.
E, quando chegar a sua vez de ir para o Pai,
 aí, sem nenhum véu a separar a gente,
 vamos viver, em Deus,
a amizade que aqui nos preparou para Ele.
Você acredita nessas coisas?
 Então ore para que nós vivamos
 como quem sabe que vai morrer um dia,
 e que morramos como
 quem soube viver direito.
Amizade só faz sentido se traz o céu
 para mais perto da gente,
 e se inaugura aqui mesmo o seu começo.
Mas, se eu morrer antes de você,
 acho que não vou estranhar o céu...
"Ser seu amigo...
 já é um pedaço dele..."